Novos tempos, novas soluções. A pandemia do novo Coronavírus impôs grandes mudanças em todo o mundo. Não há uma área que não precisou se reinventar, como educação e alimentação coletiva, que ganharam um novo formato. O fato é que, para tentar controlar o avanço da Covid-19, atividades que antes eram presenciais precisaram se adaptar ao estilo remoto, transformando as relações do dia a dia.
Ao se falar em ensino a distância, não foram somente pais, alunos, professores e escolas que precisaram se adequar à nova rotina. O Grupo Risotolândia, que é especialista em refeições coletivas e alimentação escolar, também precisou rever seus processos e se habituar ao novo normal. Com as aulas presenciais suspensas, a empresa viu surgir uma nova demanda para manter a alimentação escolar pública e, no lugar das refeições que eram produzidas diariamente, passou a montar cestas de alimentos para atender seus clientes.
Para realizar o novo trabalho, que tem como objetivo montar kits de alimentos básicos para serem entregues aos clientes, a Risotolândia transformou suas áreas de operação em estoque, redirecionando os esforços do grupo de colaboradores para as linhas de montagem. Na nova rotina, tudo precisou ser adaptado para dar conta da produção dos dois tipos de kits – um de alimentos básicos e outro de legumes e verduras.
Uma das soluções encontradas foi a implantação de pallets e paleteiras elétricas para o carregamento do volume de cestas produzidas diariamente. Ao todo, são 910 pallets utilizados pelos profissionais, que se revezam em turnos de 24 horas para dar conta da alta demanda. “São mais de 95 mil kits montados por mês, para uma logística de entrega que dura uma semana. Cada caminhão da nossa frota comporta, em cada rota, 500 kits”, conta Catiane Zelak Abreu, gerente de operações do Grupo Risotolândia. Neste processo, de abril de 2020 a março de 2021, a empresa atingiu a marca de mais de 1 milhão de cestas, o equivalente a 12 mil toneladas de alimentos entregues.
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Em tempos de crise, a valorização dos pequenos produtores e da agricultura local se faz ainda mais necessária. Dessa forma, a Risotolândia, que sempre prezou por essa prática, procurou estimular ainda mais o relacionamento com seus fornecedores. “Fizemos um grande movimento com os pequenos agricultores parceiros para manter o contrato e o compromisso que temos com cada um deles. No início da pandemia, muitos tiveram prejuízos em suas plantações, mas para reduzir esse impacto, firmamos a parceria com os órgãos públicos para suplementação escolar com um kit de hortifrúti”, explica Cleonice Ferreira, coordenadora do setor CEASA da Risotolândia.
Muitos dos agricultores parceiros vendem para o Grupo Risotolândia 100% de sua produção, então, o novo modelo de trabalho, além de ser importante para as famílias de alunos, que recebem periodicamente o kit de legumes e verduras junto ao kit de alimentos básicos, também proporcionou o escoamento da produção dos pequenos agricultores, amenizando os impactos da pandemia.
A Risotolândia é referência no segmento de alimentação coletiva. Valorizando a agricultura local, prioriza ingredientes de qualidade para a criação de cardápios personalizados e, em tempos de pandemia, transformou seus processos para seguir atendendo com qualidade seus clientes. Para saber mais sobre nossos serviços, acesse www.risotolandia.com.br.
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