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Como funciona a alimentação dos alunos com intolerância à lactose no ensino público

A intolerância à lactose é uma doença que afeta 35% dos brasileiros. Em geral, cerca de 53 milhões de pessoas relatam algum tipo de desconforto digestivo após o consumo de derivados do leite e, por isso, precisam de cuidados especiais na alimentação. Em Curitiba, num total de 144.690 alunos do ensino público da cidade (226 escolas diferentes) 1.077 precisam de dietas especiais, sendo que a maior parte deles é, justamente, referente à doença.

Os cuidados com a alimentação dos alunos do ensino público com relação à intolerância à lactose são minuciosamente detalhados e uma das preocupações do Grupo Risotolândia.

Toda a alimentação é produzida na sede da empresa, em Araucária, e transportada às escolas de Curitiba em HOT BOX térmicos (equipamentos isotérmicos para transporte de alimentos que garantem segurança e conservação de temperatura), com frota própria de caminhões. As dietas especiais – que vão refrigeradas em embalagem específica e com o nome de cada aluno – para maior garantia de qualidade e segurança também são feitas por lá, mas em uma cozinha isolada, para não existir risco de contaminação cruzada.

Como são estabelecidos os cardápios dos alunos com intolerância à lactose?

Normalmente o cardápio é padrão para todas as crianças da mesma escola, variando de acordo com faixa etária e necessidades nutricionais de cada fase de desenvolvimento. As refeições são estabelecidas pelas nutricionistas da Secretaria Municipal de Educação de Curitiba e enviadas à Risotolândia, para execução desses cardápios.

No caso das dietas especiais, são mais de 330 variações de cardápio que atendem dietas para intolerância à lactose, obesidade, hipertensão, diabetes e muitas outras particularidades alimentares, que são atendidas caso a caso pelo Grupo Risotolândia. Todos os dias, são 1.077 refeições diferenciadas para garantir a manutenção da saúde dos alunos enquanto estão na escola.

Mas não é qualquer criança que pode receber uma dieta especial. Para isso, a família precisa apresentar um laudo médico à Secretaria Municipal de Educação de Curitiba, passando então para avaliação da nutricionista que, numa parceria com a nossa equipe, desenvolve e executa essas refeições especiais. A dieta especial leva uma etiqueta com nome do aluno, tipo da dieta, nome da escola. É um processo 100% seguro para que seja entregue a comida certa para a criança certa, sem possibilidade de erro. Afinal, nesses casos, um erro pode causar danos à saúde dos alunos.

Leia também: Prêmio ODS. Um reconhecimento que deixou a nossa vida ainda mais saborosa

Risotolândia

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