O papel do nutricionista na alimentação hospitalar
A rotina de um hospital envolve equipes multidisciplinares, que atuam em consonância com um único objetivo: cuidar da saúde dos pacientes, independente do motivo de sua internação. Dentre as profissões tão importantes que fazem tudo acontecer neste cenário hospitalar, o nutricionista é extremamente necessário, afinal, a alimentação vai muito além de uma necessidade fisiológica. Ela também está relacionada à sensação de bem-estar e à qualidade de vida, sendo um dos itens essenciais na recuperação dos enfermos.
Cabe ao nutricionista, neste panorama, desenvolver planos alimentares personalizados, respeitando as recomendações dos médicos e, dessa forma, atuando em conjunto para que o indivíduo hospitalizado se recupere com saúde e vigor. Em parceria com o técnico de nutrição, por exemplo, o nutricionista está envolvido em todas as etapas da alimentação hospitalar, desde a elaboração dos cardápios, seleção de ingredientes e o processo de preparo dos alimentos até o atendimento ao paciente, verificando suas condições nutricionais e desenvolvendo junto à equipe médicas soluções que visam à recuperação saudável e plena.
Como sabemos, a alimentação saudável e balanceada é essencial para o equilíbrio do organismo, sendo um fator determinante no funcionamento do sistema imunológico. Desta forma, cabe ao nutricionista desenvolver soluções que integrem ingredientes de forma a proporcionar ao paciente todos os nutrientes necessários para a plena recuperação.
Atenção total ao paciente
Pacientes internados exigem muito cuidado por parte de diferentes especialidades da área da saúde. Enfermeiros, médicos, psicólogos, fisioterapeutas e nutricionistas atuam juntos em um plano multidisciplinar que tem como objetivo restabelecer a saúde do indivíduo. Por se tratar de um período delicado e conturbado, em algumas situações o paciente pode apresentar certo grau de desnutrição, principalmente no caso das internações mais longas. Nestas circunstâncias, o papel do nutricionista é ainda mais importante, visto que cabe a ele desenvolver um planejamento alimentar que vise a recuperação do quadro, estimulando seu ritmo de melhora.
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Entre os motivos que corroboram para o quadro de desnutrição dos pacientes estão, além da comorbidade propriamente dita, o desânimo com a situação. O simples fato de estar longe de casa e da família pode ser um fator que desmotiva o paciente internado, fazendo com que ele não se alimente da forma adequada ou esperada pela equipe médica. Além disso, a comida de hospital não é igual àquela preparada em casa, por isso, cabe ao nutricionista e à equipe responsável pela preparação dos alimentos pensar em soluções criativas, unindo ingredientes saborosos às dietas restritas que muitos destes pacientes precisam enfrentar em suas rotinas de internação.
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