Como montar um cardápio de alimentação coletiva para uma empresa?

Pensar o cardápio de um refeitório nem sempre é tarefa fácil. Definir os alimentos que serão servidos requer conhecimento sobre o público atendido, suas necessidades nutritivas e até mesmo as restrições alimentares. Para atender da melhor forma possível os colaboradores, é preciso que o gestor esteja engajado no desenvolvimento de um plano adequado junto à equipe responsável pelo refeitório. No caso de uma empresa terceirizada de alimentação coletiva, é essencial repassar todas as informações coletadas, para que o nutricionista desenvolva um cardápio que atenda às necessidades e às preferências do seu grupo de funcionários.

A seguir, confira algumas dicas que podem facilitar a criação de cardápios para o refeitório da sua empresa.

Conheça o seu público:

Por mais óbvia que essa dica pareça ser, ela é fundamental para iniciar o planejamento do menu do seu restaurante. O primeiro passo é conhecer o público atendido, quem são seus funcionários, são homens, mulheres, pessoas mais jovens, meia-idade ou idosos? A média de pessoas servidas diariamente também influi neste momento, visto que além de acertar a quantidade de comida, também pode-se pensar em mais opções de alimentos. A partir desse levantamento, é possível começar a definir alguns critérios, como a variedade de proteínas, tipos de carboidratos, verduras e legumes.

Verifique preferências alimentares:

Com pequenas atitudes é possível transformar a rotina dos trabalhadores dentro da sua empresa. Quer saber como? Uma das dicas é fazer uma pesquisa interna para verificar as preferências alimentares de cada um. Com esse recurso, mais importante do que saber o que as pessoas gostam de comer, é identificar possíveis restrições alimentares, sejam elas por estilo de vida, hábitos ou intolerâncias e alergias. No caso de vegetarianos, por exemplo, a equipe responsável pelo refeitório pode pensar em soluções que atendam às demandas nutricionais desse grupo de pessoas substituindo a carne e seus derivados por outras proteínas. O mesmo vale para intolerantes à lactose ou ao glúten. Nesta situação, a separação dos alimentos deve ser ainda mais rígida, evitando o contato dos pratos com esses ingredientes. 

Leia mais: Conheça os diferenciais de empresas que investem na alimentação coletiva

Lembre-se que indivíduos intolerantes à lactose ou ao glúten (esta chamada de doença celíaca), não podem ingerir alimentos que contenham leite ou cereais, como trigo e centeio. O pequeno contato com esse tipo de ingrediente pode desencadear sintomas que vão de um simples mal-estar a anemias e dermatites mais profundas. Por isso, é primordial conhecer o grupo de funcionários, saber de suas restrições e então elaborar um cardápio de alimentação coletiva diversificado que atenda às necessidades de cada indivíduo de sua empresa.

Seja por intolerância alimentar ou mesmo por um hábito ou estilo de vida, a restrição alimentar precisa ser levada a sério. Atender à equipe com opções saborosas e nutritivas que acompanham as suas preferências é um gesto de respeito e acolhimento. Com atitudes como essa, é possível potencializar a harmonia no ambiente de trabalho e estimular a motivação e o bem-estar de todos os colaboradores. Na Risotolandia, são mais de 65 anos cuidando da alimentação de milhares de brasileiros. Para saber mais sobre nossos serviços em alimentação coletiva, acesse nosso site

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